terça-feira, 30 de agosto de 2011

Comunicação Oral e a Forma Culta da Língua Portuguesa


Todo brasileiro deveria ter acesso a saúde básica e a educação. Sendo a educação fundamental para a formação de um cidadão, aonde ele pode experimentar conhecimentos, agregar valores e se define e expande.
A ideia retrograda de ensino da forma culta da língua distancia cada vez mais a criança e o adolescente desse conhecimento tão especial. A gramática está dentro desse cenário e sua forma de ensino, como dito anteriormente não é atraente. O aprendiz é induzido a pensar que a linguagem falada tem origem na forma culta da língua e o que falamos diferente desta forma está errado. É justamente o contrario. A partir do falado criou-se um padrão (que é interessante e ideal todos terem acesso), mas tudo que falamos novo, tudo que é criado e inventado pela linguagem é um somatório ao padrão existente. Existem tantos sotaques, tantas maneiras de dizer a mesma coisa em lugares diferentes do Brasil, que devem ser respeitados. O preconceito linguístico presente a todo momento é um ataque a novas possibilidades e cala vozes importantes.
Alguns exemplos de como o padrão mudou por conta da forma falada são as palavras “você” e “prata”. O “você” é famoso e o uso constante popular da diminuição da forma original fez com que o padrão fosse alterado. Já “prata” era no português coloquial falado “PLATA” e também pelo emprego “errado” da fala popular teve sua alteração.

Obs.: Reflexões minhas sobre a aula de Comunicação Oral e Escrita, ministrada pelo professor Clóvis, na FAMATh onde curso Educação Física.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Como alcançar o que buscamos?


 
Descobri que primeiro temos saber o que estamos buscando (parece simples, mas não é). Muita disposição e vontade são, na maioria das vezes, aplicados na direção errado, pois não fazemos o básico, que é saber pra onde queremos ir. Falando nisso, descobri também que essa é a parte mais difícil, pois a dúvida sobre tudo paira sobre nossa mente. Não só sobre o que queremos, mas também como chegaremos lá e o que teremos que abrir mão para conseguir. O famoso custo beneficio.
As vezes temos que nos lançar em desafios de olhos fechados, se ralando todo, ferindo mesmo, mas nesse caso você sabe exatamente aonde quer chegar. Doa o que doer.
Mais uma descoberta recente que fiz foi que o medo de se expor e aceitar verdades que estão a nossa frente há muito tempo são um outro empecilho nessa jornada. E ter ciência dessas coisas já me enche de esperança para alcançar meus objetivos. Não permitir que as dificuldades me impeçam, nem que diminuam meu impeto em fazer minha vida acontecer. Quando você sente o prazer de ser produtivo, você se torna produtivo em tudo que faz.
Vamos refletir se sabemos o que queremos e se estamos na direção certa para isso.

sexta-feira, 22 de julho de 2011



Sentir-se bem. Ser feliz. Fazer o bem.

Vivemos um turbilhão de pensamentos e sentimentos diariamente. Somos bombardeados por energias de todos os tipos vindas de todos os lados. É muito fácil ver quando a energia é boa (apesar de nem sempre darmos o certo valor). Difícil é ver a energia ruim, pois muitas vezes ela vem disfarçada, não tão difícil é olhar pra dentro de si, perceber e sentir ansiedade, angustia e outros sentimentos ruins.
Eu vi esse vídeo nesse exato momento e resolvi escrever agora mesmo esse texto. Um pouco clichê esse lance de espantar energias ruins, viver de energias boas e etc... mas pra quem de alguma forma experimenta, como esse palestrante, sabe o real valor disso.
Saber jogar fora, deixar de lado e expulsar energias ruins. Se concentrar em coisa boas, agir de forma certa, pensar em amor, amar. Dar valor as pessoas que você ama, e as pessoas que te valorizam e te consideram especias de alguma forma. Viver disso é difícil, mas é muito bom. Dizem as pessoas que atingem o auge dessa forma de ver o mundo, que a paz interior é indescritível. O que podemos fazer pros outros e pro mundo é muito. Nós somos muito significantes nesse universo e cada passo nosso leva a algum lugar.
A cada instante da nossa vida estamos influenciando e sendo influenciados por tudo e por todos, por isso é extremamente importante dar o máximo de nós positivamente. Podemos fazer a diferença pra mais (como sempre diz a minha querida Vó).

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Reflexões sobre a dor...

A vida não é fácil mesmo... levamos uma rasteira atrás da outra. É claro, há momentos de glória e felicidade, porem estes só precisam ser celebrados e viram maravilhosas recordações. Difícil de verdade é se levantar de uma queda, erguer a cabeça e seguir em frente!
É, esta vida, QUE NOS PERTENCE, é, e sempre será assim, altos e baixos, vitórias e derrotas, cabe a nós aproveitá-la da melhor forma, sabendo que não adianta “achar que vai morrer” quando perder (pois isso não evitará novos tropeços), tampouco pensar que sempre será um mar de rosas (ou algum dia será assim e nunca acabará).
Viver amando, respeitando e, PRINCIPALMENTE, mantendo isso. Muito difícil, mas a sempre a opção de pensar bem antes de agir, então pense bem.